por Raquel Vitarelli Kladt e Francisco Eric Kladt
Atualmente, existe um grande modismo em relação a raças de cães de guarda e ataque, principalmente, por parte de grupos ou gangues, que utilizam estes animais como "mascotes", ou mesmo como troféus perante aos colegas. Isso ocorre principalmente em cidades grandes como São Paulo, onde o medo e a raiva estão tomando conta até de cidadãos comuns, que estão traumatizados por assaltos e seqüestros violentos. Para isso, se utilizam de animais de grande "impacto visual" para se defender, ou do lado inverso, atacar pessoas inocentes. Este enfoque é muito importante, pois se deve preocupar muito mais com o "bicho homem", do que propriamente o animal em si. Existe até um provérbio que diz que o cão é o espelho do dono, ou seja, donos neuróticos, cães neuróticos. Mas, temos também que discernir o outro lado da moeda, que, em alguns casos, existem. Raças como Fila brasileiro foram utilizadas para "guardar a fila dos escravos" para evitar uma eventual fuga dos escravos. A raça Pit Bull, foi por muito tempo desenvolvida para um "esporte" muito cruel, que é a luta entre cães dentro de uma arena, na qual os jogadores apostavam dinheiro para ver qual cão sobrevivia ao final da luta. Várias vezes, ambos saíam muito machucados ou mortos da arena. O Rottweiler, foi muito utilizado na idade média como guarda e cão de ataque para guerra entre senhores feudais. Infelizmente, algumas vezes este "atavismo", ou seja herança gênica para violência é "transportado" para algumas gerações, e algum filhote de uma ninhada pode carregar esta agressividade em seu temperamento.É bom lembrar também que são raros os casos de desvio genético, e se ocorrer algum caso num plantel, este animal deve ser castrado.
É bom lembrar que estas raças são extremamente fortes, principalmente no que se refere a mordida, que pode ultrapassar 2 toneladas por centímetro quadrado, o suficiente para destroçar ossos humanos em segundos. O perigo mesmo reside no temperamento do dono, que influi diretamente no comportamento do animal. Para o cão, nada é mais importante do que agradar o dono e se o que o agrada é a agressividade, isto será fixado como uma coisa importante a ser demonstrada. Os proprietários destas raças, devem ser carinhosos e se possível adestrar estes cães, além de sempre utilizar guias para passear com seu animais. Outro fator que aumenta muita a agressividade destes animais é a falta de exercícios, pois estas raças têm uma grande necessidade de atividade física. CARINHO E BONS TRATOS RESOLVEM 99% DE QUALQUER VIOLÊNCIA QUE ESTE ANIMAiS PODERIAM COMETER. Devemos realmente nos preocupar mais com os donos do que com os cães, pois cabe a eles ter cultura e responsabilidade na criação destes animais.
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Revisado: 26 de Dezembro de 1999.
Eduardo Andrade Coelho
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